A peça é uma adaptação do livro homônimo de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, feita pela atriz Ana Rosa, que também atua e dirige o espetáculo, e Guilherme Correa (in memorian)

Violetas na janela retorna ao teatro Nova Iguaçu no domingo (15)

outubro 9, 2023 /

O espetáculo ‘Violetas na janela’, que é sucesso desde sua estreia em 1997, estará novamente no Teatro de Nova Iguaçu (TNI), localizado na rua Cel. Bernardino de Melo, 1081, no Caonze. A apresentação será única, no dia 15 de outubro, às 18h. Os ingressos, que já estão quase se esgotando, podem ser adquiridos por R$ 90 a inteira e R$ 45 a meia pelo site Ingresso Digital ou na bilheteria do TNI, aberta de terça-feira a domingo.

A peça é uma adaptação do livro homônimo de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, com direção musical de Claudio Suisso, e adaptação e direção da atriz, também protagonista, Ana Rosa e seu marido, o ator Guilherme Corrêa (in memorian).

“Perdi uma filha às vésperas de completar 19 anos e ganhei de 3 pessoas, de grupos diferentes, o livro “VIOLETAS NA JANELA”, recorda Ana Rosa.

Marcelo Alonso (ator da peça) e Simone Vianna (ex-atriz da peça), estão trazendo mais uma vez o espetáculo para o Teatro Nova Iguaçu, através da M.A. PRODUÇÕES.

“A peça conforta muitos corações e é gratificante demais ouvir os depoimentos da plateia, depois do espetáculo”, nos conta Marcelo.

“A peça oscila momentos de comédia em que o público morre de rir e de emoção que nos levam às lágrimas”, diz Simone.

História

‘Violetas na janela’ mostra com simplicidade as experiências de Patrícia, uma garota que desencarnou aos 19 anos e acordou numa Colônia Espiritual onde a vida continua. Patrícia é a personagem central que conduz o fio da trama.

A história aborda suas descobertas, dúvidas, necessidades, busca pelo autoconhecimento, seus receios, afetos, seus amores. Ela acorda na Colônia onde há hospitais, escolas, teatros, meios de transporte, bibliotecas, onde a tecnologia avançada convive em harmonia com a natureza, os homens e os animais. Um lugar onde é respeitado o livre arbítrio e a justiça reinante é a do amor. Desta maneira, a passagem é abordada com uma leveza e toques de humor que se encarregam de divertir o público.

Já a trilha sonora, que foi composta especialmente por Claudio Suisso, dá o toque necessário para alegrar e ao mesmo tempo emocionar quem assiste.

É uma grande produção, com um grande elenco, diversos personagens, canto lírico com Ave Maria e muito mais.

Aloma Carvalho